O Rei se agrada dos lábios honestos, e dá valor ao homem que fala a verdade. Pv. 16:13 Quanto vale a palavra que proferimos? Quanto vale nossa promessa? A nossa postura, nossa atitude com os demais? Quais são as lembranças e marcas que deixamos para os outros? É assustador ver as pessoas de hoje tomarem posturas, proferirem promessas e, com todo descaso, não cumpri-las. Isso revela uma desvalia, um desrespeito para consigo e para com o próximo. Ao refletir a respeito vem a lembrança dos anos em que a palavra, e quem a trazia, tinham muito valor. Isso numa época em que não se tinha o poder de registrar tudo como hoje. Havia somente a palavra dada e essa valia como documento. Dizia-se que os tratos eram feitos no "fio do bigode", ou seja, a palavra valia sem se por à prova, era de confiança. As pessoas eram de confiança, de respeito e honra. Onde estão essas pessoas de quem não se duvida quando falam ou trazem notícias, que cumprem as suas promessas? Elas podem estar exatamente aqui. Eu escrevendo e você lendo. Nós somos as pessoas que deveriam ser exemplo onde estão; que levam palavras de confiança. Sim! Podemos ser pessoas de confiança. Isso exige disciplina, a busca pela verdade e um embasamento na palavra de Deus. Pode-se muitas vezes pagar um preço alto por ser assim, mas vale a pena. O mundo carece de pessoas de referência e Deus precisa de pessoas que estão dispostas a servi-lo e representá-lo bem. Para servir a um Deus verdadeiro é preciso ser verdadeiro também.
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